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O VITRAL

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Vitral

Atividade artesanal herdada da idade média, o vitral foi quase bonido pela arquitetura moderna, mas conseguiu insitir no Brasil, mesmo com o mercado adverso, tradição e inovação técnica estão presentes em diversos ohos.
A Catedral de Basilia, de obra niemeyer sustenta esta arte.
A igreja não monopoliza os efeitos da luz sobre o vidro colorido, a participação de residências é de 40% das encomendas, o restante em edíficios públicos, centros comerciais e bares.
A procura também se dá para peças em mal estado de casas antigas, muito encontrado em demolidoras, pois o restauro de peças é um serviço frequentemente requisitado.
O vidro soprado é ideal para os vidralista pois suas irregularidades e sollos e estrias a luz retidsa e oseila muito.
O vitral surgiu no Brasil 1.875 com o Conrado Sargenicht (Avô de Conrado S. Filho), desde o final do século XIX, o vitral era inportado e abrangia uma temática variada, flores e paisagens biblicas. Devido às dificuldades de encomendar o vitral da Europa durante à 1º Guerr Mundial, a confecção no Brasil foi impulsionada. Predominava a arquitetura neocolonial.
No final dos anos 30 começou a arte grométrica e abstrata e da 2º Guerra Mundial até os fins dos anos 50 foi a art decó que deu a arquitetura mais popular.
A técnica de evolução de vitrais mudou pouquíssimo o trabalho continua completamente artesanal. O artista prejeta a peça inteira e a divide em quadros, que são desenhados um a um, em papael ou cartão.
Os desenhos são ampliados para o tamanhoque terá a peça, e decoleados em vidro. O vidro é recortado manualmente, peça por peça. Nos vitrais com figuras luminosas ou naturais, que exigem contornos e nuanças de sombra, os vidros são pintados. A tinta é fixada num forno, numa temperatura que pode chegar a 700º.
A ligação entre pedaços de vidro é feita com condetos de chumbo. Os vitrais contenporâneos, compostos em vidro já colorido, despensam a pintura e o forno.
O vitral não é restrito só para setores religiosos. Ele é um trabalho que inspira a espiritualidade através da luz pela cor, transmitindo uma sensação de extrema paz e tranquilidade.
As artes dos vitrais não tem ligação com epóios e estilos. O principal é encaixar o tipo do vitral com o local. O que importa no vitral é a luz:sem luz o vitral não tem vida.

Edificios paulistanos conservam valiosas peças de uma arte feita de vidro, cor e tradição medieval.

ORIGEM

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Os vitrais tem na sua origem a antiguidade oriental, mas chegam até nós como coisa da idade média.
A arte do vitral é diferente de outros, pois o vitral tem o poder de captar a luz e de transmitir uma enorme espiritualidade e de se integrar na arquitetura.
“A translucidez do vidro é o melhor caminho para a penetração do Espírito Santo no coração humano” Poeta Ruskin

Origens no Oriente Antigo

Tal como o vidro, de cuja técnica ele decorre, o vitral tem suas origens no oriente. Conta uma lenda que foram encontradas perólas de vidro próximo ao rio Belus.
Como fornecedor de luz, acredita-se que o vidro deve ter sido usado na antiguidade. Temos a presença de cubos de vidros coloridos nos mosaicos bizantinos.
Antigos testemunhos são do séculos VI e VII. Neste último, VII séculos os vitralistas fonceses eram chamadas à Inglaterra para colaborar em suas janelas. Nada restou destas obras arcicas e o fragmento mais antigo que se conhece é a famosa cabeça de Cristo, no museu da Catedral de Estraburgo, proveniente de Wissenburgo, que remonta ao século XI e que pode ser dotada entre 1.030 e 1.070.

A arte dos tempos medievais

Os olhos anteriores ao século XII só são conhecidos shovés de textos.
No século IX e X – Catedral de Reims / Igreja de São Benigno, em Difon;

Século XI e inicio do século XI – Janelas de Coutance, dos mans, de vendôme, tegernsee, na Boviera ou Hildesheim, em Honover.

Primeira metade do século XII – Esplendor das obras de Chartres, do Mans, de Saint-Denis ou de Augsburgo.
Os artistas imprimiram, de forma simples e leitura evidente, os episódios do velho e novo Testamento, da vida dos Santos, dos Evangelhos Apóclifos, como dos trabalhos do Artesão e do camponês, das estações do ano, ligados ao ritmo das colheitas e a vida das populações.

HISTÓRIA DOS VITRAIS

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O vitral tem sua origem na antiguidade oriental, chegando até nós na idade média, ou seja, há cerca de 1.500 anos a humanidade descobriu uma arte que ainda hoje encanta os olhos com sua beleza refletida através da luminosidade e das cores.

A arte dos vitrais vêm integrando ambientes ao longo da história, tal fato deve-se pela captação e transmissão da luz através dos vidros proporcionando assim um resultado fantástico tanto de espiritualidade quanto de beleza.

“A translucidez do vidro é o melhor caminho para a penetração do Espirito Santo no coração humano” – Ruskin
Conta uma lenda que foram encontradas pérolas de vidro próximo ao rio Belus contendo cubos de vidros coloridos nos mosaicos bizantinos, o que leva acreditar que como fornecedor de luz, o vidro provavelmente tenha sido muito usado na antiguidade.

Nada restou destas obras arcaicas e o fragmento mais antigo que se conhece é a famosa cabeça de Cristo, no museu da Catedral de Estraburgo, proveniente de Wissenburgo – século XI, data entre 1030 e 1070.

O conjunto mais notável de vitrais é o da Catedral de Chartres, riquissíma em vitrais, os quais assinala o apogeu da Arte dos Vitralistas, coincidindo com a contrução das grandes Catedrais.

Encontramos ainda vitrais belíssimos na Catedral Colônia na Alemanha e a arte do vidro de Murano em Veneza.

Os séculos XIV, XV e XVI ainda apresentam alguns belos exemplos de vitrais, pode ser dito que o vitral atualmente vem reencontrando sua linguagem própria na arquitetura como um todo, estando presente em diversos ambiente, seja ele religioso, comercial ou residencial, seguindo as inovações dos tempos e a modernidade da arquitetura sendo utilizado tanto em um ambiente clássico como um ambiente contemporâneo.

“A diferença entre o ontem e o hoje é que a arte dos vitrais conquistou novos espaços”.






Fazer vitrais é uma arte milenar. Começou no primeiro milênio no Meio Oriente na atual Síria e no Líbano. Vitrais convidam o encontro com a luz, relacionando-se com ela deixando-se cativar por seus segredos para tornar mais belo o nosso quotidiano. Abrir-se à luz muda algo na pessoa, eleva as nossas apurações ajuda a nos tornarmos mais humanos.

Trabalhar com vidro exige precisão e atenção continua. É uma técnica artesanal que pouco mudou desde a idade média. Mais os pedaços de vidros que compõem um vitral ou uma luminária e mais o trabalho se assemelha à fabricação de jóias.

Quando o vitral terminado é exposto à luz, encanta por seu jogo de cores. Embora tenha sido planejado cuidadosamente, o resultado sempre surpreende.

As variações da luminosidade durante o dia dão vida ao vitral. A luz da manhã do meio-dia e da tarde tem características próprias. Por isso nunca cansa o olhar para um vitral, sempre novamente fascina.