O vitral tem sua origem na antiguidade oriental, chegando até nós na idade média, ou seja, há cerca de 1.500 anos a humanidade descobriu uma arte que ainda hoje encanta os olhos com sua beleza refletida através da luminosidade e das cores.
A arte dos vitrais vêm integrando ambientes ao longo da história, tal fato deve-se pela captação e transmissão da luz através dos vidros proporcionando assim um resultado fantástico tanto de espiritualidade quanto de beleza.
“A translucidez do vidro é o melhor caminho para a penetração do Espirito Santo no coração humano” – Ruskin
Conta uma lenda que foram encontradas pérolas de vidro próximo ao rio Belus contendo cubos de vidros coloridos nos mosaicos bizantinos, o que leva acreditar que como fornecedor de luz, o vidro provavelmente tenha sido muito usado na antiguidade.
Nada restou destas obras arcaicas e o fragmento mais antigo que se conhece é a famosa cabeça de Cristo, no museu da Catedral de Estraburgo, proveniente de Wissenburgo – século XI, data entre 1030 e 1070.
O conjunto mais notável de vitrais é o da Catedral de Chartres, riquissíma em vitrais, os quais assinala o apogeu da Arte dos Vitralistas, coincidindo com a contrução das grandes Catedrais.
Encontramos ainda vitrais belíssimos na Catedral Colônia na Alemanha e a arte do vidro de Murano em Veneza.
Os séculos XIV, XV e XVI ainda apresentam alguns belos exemplos de vitrais, pode ser dito que o vitral atualmente vem reencontrando sua linguagem própria na arquitetura como um todo, estando presente em diversos ambiente, seja ele religioso, comercial ou residencial, seguindo as inovações dos tempos e a modernidade da arquitetura sendo utilizado tanto em um ambiente clássico como um ambiente contemporâneo.
“A diferença entre o ontem e o hoje é que a arte dos vitrais conquistou novos espaços”.

A arte dos vitrais vêm integrando ambientes ao longo da história, tal fato deve-se pela captação e transmissão da luz através dos vidros proporcionando assim um resultado fantástico tanto de espiritualidade quanto de beleza.
“A translucidez do vidro é o melhor caminho para a penetração do Espirito Santo no coração humano” – Ruskin
Conta uma lenda que foram encontradas pérolas de vidro próximo ao rio Belus contendo cubos de vidros coloridos nos mosaicos bizantinos, o que leva acreditar que como fornecedor de luz, o vidro provavelmente tenha sido muito usado na antiguidade.
Nada restou destas obras arcaicas e o fragmento mais antigo que se conhece é a famosa cabeça de Cristo, no museu da Catedral de Estraburgo, proveniente de Wissenburgo – século XI, data entre 1030 e 1070.
O conjunto mais notável de vitrais é o da Catedral de Chartres, riquissíma em vitrais, os quais assinala o apogeu da Arte dos Vitralistas, coincidindo com a contrução das grandes Catedrais.
Encontramos ainda vitrais belíssimos na Catedral Colônia na Alemanha e a arte do vidro de Murano em Veneza.
Os séculos XIV, XV e XVI ainda apresentam alguns belos exemplos de vitrais, pode ser dito que o vitral atualmente vem reencontrando sua linguagem própria na arquitetura como um todo, estando presente em diversos ambiente, seja ele religioso, comercial ou residencial, seguindo as inovações dos tempos e a modernidade da arquitetura sendo utilizado tanto em um ambiente clássico como um ambiente contemporâneo.
“A diferença entre o ontem e o hoje é que a arte dos vitrais conquistou novos espaços”.
