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Igreja Nossa Senhora Aparecida-Imbui
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Catedral Escola Agricola R. do Pombal
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Faculdade do isba instituto social da bahia 2001
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C.T.L centro de treinamento de leigos 1993
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Vilas do Atlântico - Lauro de Freitas
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Colégio ISBA. Instituto Social da Bahia 2000
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Igreja Nossa Senhora de Fatima 2001
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Vitral
Atividade artesanal herdada da idade média, o vitral foi quase bonido pela arquitetura moderna, mas conseguiu insitir no Brasil, mesmo com o mercado adverso, tradição e inovação técnica estão presentes em diversos ohos.
A Catedral de Basilia, de obra niemeyer sustenta esta arte.
A igreja não monopoliza os efeitos da luz sobre o vidro colorido, a participação de residências é de 40% das encomendas, o restante em edíficios públicos, centros comerciais e bares.
A procura também se dá para peças em mal estado de casas antigas, muito encontrado em demolidoras, pois o restauro de peças é um serviço frequentemente requisitado.
O vidro soprado é ideal para os vidralista pois suas irregularidades e sollos e estrias a luz retidsa e oseila muito.
O vitral surgiu no Brasil 1.875 com o Conrado Sargenicht (Avô de Conrado S. Filho), desde o final do século XIX, o vitral era inportado e abrangia uma temática variada, flores e paisagens biblicas. Devido às dificuldades de encomendar o vitral da Europa durante à 1º Guerr Mundial, a confecção no Brasil foi impulsionada. Predominava a arquitetura neocolonial.
No final dos anos 30 começou a arte grométrica e abstrata e da 2º Guerra Mundial até os fins dos anos 50 foi a art decó que deu a arquitetura mais popular.
A técnica de evolução de vitrais mudou pouquíssimo o trabalho continua completamente artesanal. O artista prejeta a peça inteira e a divide em quadros, que são desenhados um a um, em papael ou cartão.
Os desenhos são ampliados para o tamanhoque terá a peça, e decoleados em vidro. O vidro é recortado manualmente, peça por peça. Nos vitrais com figuras luminosas ou naturais, que exigem contornos e nuanças de sombra, os vidros são pintados. A tinta é fixada num forno, numa temperatura que pode chegar a 700º.
A ligação entre pedaços de vidro é feita com condetos de chumbo. Os vitrais contenporâneos, compostos em vidro já colorido, despensam a pintura e o forno.
O vitral não é restrito só para setores religiosos. Ele é um trabalho que inspira a espiritualidade através da luz pela cor, transmitindo uma sensação de extrema paz e tranquilidade.
As artes dos vitrais não tem ligação com epóios e estilos. O principal é encaixar o tipo do vitral com o local. O que importa no vitral é a luz:sem luz o vitral não tem vida.
A Catedral de Basilia, de obra niemeyer sustenta esta arte.
A igreja não monopoliza os efeitos da luz sobre o vidro colorido, a participação de residências é de 40% das encomendas, o restante em edíficios públicos, centros comerciais e bares.
A procura também se dá para peças em mal estado de casas antigas, muito encontrado em demolidoras, pois o restauro de peças é um serviço frequentemente requisitado.
O vidro soprado é ideal para os vidralista pois suas irregularidades e sollos e estrias a luz retidsa e oseila muito.
O vitral surgiu no Brasil 1.875 com o Conrado Sargenicht (Avô de Conrado S. Filho), desde o final do século XIX, o vitral era inportado e abrangia uma temática variada, flores e paisagens biblicas. Devido às dificuldades de encomendar o vitral da Europa durante à 1º Guerr Mundial, a confecção no Brasil foi impulsionada. Predominava a arquitetura neocolonial.
No final dos anos 30 começou a arte grométrica e abstrata e da 2º Guerra Mundial até os fins dos anos 50 foi a art decó que deu a arquitetura mais popular.
A técnica de evolução de vitrais mudou pouquíssimo o trabalho continua completamente artesanal. O artista prejeta a peça inteira e a divide em quadros, que são desenhados um a um, em papael ou cartão.
Os desenhos são ampliados para o tamanhoque terá a peça, e decoleados em vidro. O vidro é recortado manualmente, peça por peça. Nos vitrais com figuras luminosas ou naturais, que exigem contornos e nuanças de sombra, os vidros são pintados. A tinta é fixada num forno, numa temperatura que pode chegar a 700º.
A ligação entre pedaços de vidro é feita com condetos de chumbo. Os vitrais contenporâneos, compostos em vidro já colorido, despensam a pintura e o forno.
O vitral não é restrito só para setores religiosos. Ele é um trabalho que inspira a espiritualidade através da luz pela cor, transmitindo uma sensação de extrema paz e tranquilidade.
As artes dos vitrais não tem ligação com epóios e estilos. O principal é encaixar o tipo do vitral com o local. O que importa no vitral é a luz:sem luz o vitral não tem vida.
Função
O vitral é, antes de tudo, um elemento decorativo, destinado a contribuir para o efeito geral, ornamental, ao mesmo tempo que a comemorar um episódio da história social e a fornecer um elemento didático, seja com objetivo religioso, proforro, como representar o transollo dos campos, industrias, estações, os signos dos zodiácos etc.
Cronologia
Século XII:
A - Catedral de Chartres – (Os 3 vitrais da fachada 1.150 a 1.155)
B - A grande obra-prima seja a mais famosa Notre Dame de La Belle Vesriére, da mesma época e cuja incomparável beleza e colorido nunca foram ultrapassados.
C - Catedrais de Angers, Le mans, Poitiers.
Chartres: É o museu do vitral do século XII, possui 173 janelas, representando mais de 2.000 m2. É um conjunto único no mundo, pela originalidade e riqueza da composição e, também, pela extraordinária beleza do colorido. Obras executadas entre 1.200 e 1.240.
Em Notre Dame, se encontra o conjunto da Sointe Chapelle. Construída por São Luis e consagrada em 1.248.
Mencronomos também os vitrais de Toura, Angus, Coutances, Suxerre, Clermont – Ferrand, Estrasburgo.
Séculos XIV e XV
As igrejas apesar em menor número o vitral continua com grande prestigio e popularidade.
Neste século as cores são com menor intensidade, e a introdução de áreas brancas com uma cor: o amarelo de prata, cuja função era dundir – se com outros tons, reforçando-os tornando-se mais luminosos.
A composição torna-se mais elufonte buscando o redessio e a expressão.
Séculos XV e XVI
A Coelha dos coloridos intensos e brilhantes a hovidade é a suposição de duas ou mais lâminas de cores diferentes, criando as nuanças mais coriadas. Odesenho de imitar a pintura a óleo, conduzinho a artificias com uso de esmaltes ao vidro pelo cozimento ao fogo.
Efeito de perspectiva , personagens e profundidade.
Século XVI Ohos
Escola de beauvais, o maior representante é Engrand Leprince, ou ainda a produção das oficina de Paris, de Chartres, de Tryes, e de Tourf.
A decadência vem nos séculos XVII e XVIII aumenta a produção de vidros brancos.
Os clérigos destroem peças da Idade Média e substituem por vidros brancos, alegando que os vitrais antigos exercem a leitura dos missais.
Integração com a Arquitetura
Séculos XII e XIII, legião semana: Cappenberg, Harburgo, Ratisbona.
Século XIV
Catedral da colônia, na Alemanha e konigs felden na Suiça.
França / Catedrais
Canterbury, York, Lincoln, Exeter, Wells, Oxford.
Da Itália aos Últimos Séculos
Obras:
A Catedral de Orvieto 1.334 DE Giovanni Bonino.
A Igreja de San Zanipolo de Giovanni e Pado.
Catedral de Milão.
A - Catedral de Chartres – (Os 3 vitrais da fachada 1.150 a 1.155)
B - A grande obra-prima seja a mais famosa Notre Dame de La Belle Vesriére, da mesma época e cuja incomparável beleza e colorido nunca foram ultrapassados.
C - Catedrais de Angers, Le mans, Poitiers.
Chartres: É o museu do vitral do século XII, possui 173 janelas, representando mais de 2.000 m2. É um conjunto único no mundo, pela originalidade e riqueza da composição e, também, pela extraordinária beleza do colorido. Obras executadas entre 1.200 e 1.240.
Em Notre Dame, se encontra o conjunto da Sointe Chapelle. Construída por São Luis e consagrada em 1.248.
Mencronomos também os vitrais de Toura, Angus, Coutances, Suxerre, Clermont – Ferrand, Estrasburgo.
Séculos XIV e XV
As igrejas apesar em menor número o vitral continua com grande prestigio e popularidade.
Neste século as cores são com menor intensidade, e a introdução de áreas brancas com uma cor: o amarelo de prata, cuja função era dundir – se com outros tons, reforçando-os tornando-se mais luminosos.
A composição torna-se mais elufonte buscando o redessio e a expressão.
Séculos XV e XVI
A Coelha dos coloridos intensos e brilhantes a hovidade é a suposição de duas ou mais lâminas de cores diferentes, criando as nuanças mais coriadas. Odesenho de imitar a pintura a óleo, conduzinho a artificias com uso de esmaltes ao vidro pelo cozimento ao fogo.
Efeito de perspectiva , personagens e profundidade.
Século XVI Ohos
Escola de beauvais, o maior representante é Engrand Leprince, ou ainda a produção das oficina de Paris, de Chartres, de Tryes, e de Tourf.
A decadência vem nos séculos XVII e XVIII aumenta a produção de vidros brancos.
Os clérigos destroem peças da Idade Média e substituem por vidros brancos, alegando que os vitrais antigos exercem a leitura dos missais.
Integração com a Arquitetura
Séculos XII e XIII, legião semana: Cappenberg, Harburgo, Ratisbona.
Século XIV
Catedral da colônia, na Alemanha e konigs felden na Suiça.
França / Catedrais
Canterbury, York, Lincoln, Exeter, Wells, Oxford.
Da Itália aos Últimos Séculos
Obras:
A Catedral de Orvieto 1.334 DE Giovanni Bonino.
A Igreja de San Zanipolo de Giovanni e Pado.
Catedral de Milão.
Fabricação
Composição do Vidro: 2 partes de cinzas de foia, 2 coedenção fetos, fornecendo a base alcalina do postássio, e uma parte de areia de rio bem lavada; ( Cinza Potássio + Areia Quarzo)
Corês: fusão de óxidos metálicos na pasta do vidro.
Por Exemplo:
O Azul: No século XII era ohlido por meio de cabonato de cohe ou protóxido de coheto provenientes de minérioa da Bêmia e de Soxe.
O Vermelho: Óxido de cobre, aplicado sobre o vidro incolor.
O Verde: Bióxido de manganês, o púrpura do óxido de manganês.
O Amarelo: Sesguióxido de ferro adicionado ao bióxido de manganês pou Co antimônio.
Uma vez fundido em alta temperatura, o vidro era soprado em duas formas: em cilindro e em prato, processos ainda hje usados. Esse processo com bolhas e imperfeições trazendo luminosidade em todas as direções.
Corês: fusão de óxidos metálicos na pasta do vidro.
Por Exemplo:
O Azul: No século XII era ohlido por meio de cabonato de cohe ou protóxido de coheto provenientes de minérioa da Bêmia e de Soxe.
O Vermelho: Óxido de cobre, aplicado sobre o vidro incolor.
O Verde: Bióxido de manganês, o púrpura do óxido de manganês.
O Amarelo: Sesguióxido de ferro adicionado ao bióxido de manganês pou Co antimônio.
Uma vez fundido em alta temperatura, o vidro era soprado em duas formas: em cilindro e em prato, processos ainda hje usados. Esse processo com bolhas e imperfeições trazendo luminosidade em todas as direções.
Origem
Os vitrais tem na sua origem a antiguidade oriental, mas chegam até nós como coisa da idade média.
A arte do vitral é diferente de outros, pois o vitral tem o poder de captar a luz e de transmitir uma enorme espiritualidade e de se integrar na arquitetura.
“A translucidez do vidro é o melhor caminho para a penetração do Espírito Santo no coração humano” Poeta Ruskin
Origens no Oriente Antigo
Tal como o vidro, de cuja técnica ele decorre, o vitral tem suas origens no oriente. Conta uma lenda que foram encontradas perólas de vidro próximo ao rio Belus.
Como fornecedor de luz, acredita-se que o vidro deve ter sido usado na antiguidade. Temos a presença de cubos de vidros coloridos nos mosaicos bizantinos.
Antigos testemunhos são do séculos VI e VII. Neste último, VII séculos os vitralistas fonceses eram chamadas à Inglaterra para colaborar em suas janelas. Nada restou destas obras arcicas e o fragmento mais antigo que se conhece é a famosa cabeça de Cristo, no museu da Catedral de Estraburgo, proveniente de Wissenburgo, que remonta ao século XI e que pode ser dotada entre 1.030 e 1.070.
A arte do vitral é diferente de outros, pois o vitral tem o poder de captar a luz e de transmitir uma enorme espiritualidade e de se integrar na arquitetura.
“A translucidez do vidro é o melhor caminho para a penetração do Espírito Santo no coração humano” Poeta Ruskin
Origens no Oriente Antigo
Tal como o vidro, de cuja técnica ele decorre, o vitral tem suas origens no oriente. Conta uma lenda que foram encontradas perólas de vidro próximo ao rio Belus.
Como fornecedor de luz, acredita-se que o vidro deve ter sido usado na antiguidade. Temos a presença de cubos de vidros coloridos nos mosaicos bizantinos.
Antigos testemunhos são do séculos VI e VII. Neste último, VII séculos os vitralistas fonceses eram chamadas à Inglaterra para colaborar em suas janelas. Nada restou destas obras arcicas e o fragmento mais antigo que se conhece é a famosa cabeça de Cristo, no museu da Catedral de Estraburgo, proveniente de Wissenburgo, que remonta ao século XI e que pode ser dotada entre 1.030 e 1.070.
Serviços
- Vitrais
- Pinturas artisticas
- Jato de Areia
- Pintura em Azulejos
- Luminarias
Os vitrais fabricados no atelier de Taizé são encomendados seja para embelezar igrejas, capelas e oratórios privados: Seja para janelas, portas e divisórias de residências ou escritórios e outros ambientes profissionais. Uns preferem motivos figurativos, outros abstratos. Há também luminária de todos os tipos e tamanhos. Quando se trata de restauração, o estilo original é respeitado cuidadosamente.
- Vitrais
Os vitrais são elementos arquitectónicos constituídos por pedaços de vidro, geralmente coloridos, combinados para formar desenhos. A técnica utilizada na execução dos vitrais da escadaria é a mesma adotada pelos vitralistas desde a Idade Média: cada vidro colorido é recortado em uma área única de cor, e cada uma dessas peças são juntadas às outras por perfis de chumbo.
- Pintura em Azulejos
Fazemos pintura em azulejos, para fachadas de igrejas,residências e prédios comercias, com os mais diversos temas.
Está se tornando cada vez mais comum o uso das pinturas em cerâmicas, como revestimento decorativo para interior e exterior
de igrejas,devido ao baixo custo ,durabilidade do trabalho e não necessitando de manutenção.
A palavra em si, azulejo, tem origem no árabe, azzelij que significa pequena pedra polida e era usada para designar o mosaico bizantino. É comum, no entanto, relacionar-se o termo com a palavra azul, dado grande parte da produção portuguesa de azulejo se caracterizar pelo emprego maioritário desta cor, mas a real origem da palavra é árabe.
O termo azulejo designa uma peça de cerâmica de pouca espessura, geralmente, quadrada, em que uma das faces é vidrada, resultado da cozedura de um revestimento geralmente denominado como esmalte, que se torna impermeável e brilhante. Esta face pode ser monocromática ou policromática, O azulejo é geralmente usado em grande número como elemento associado à arquitetura em revestimento de superfícies interiores ou exteriores ou como elemento decorativo isolado.
Está se tornando cada vez mais comum o uso das pinturas em cerâmicas, como revestimento decorativo para interior e exterior
de igrejas,devido ao baixo custo ,durabilidade do trabalho e não necessitando de manutenção.
A palavra em si, azulejo, tem origem no árabe, azzelij que significa pequena pedra polida e era usada para designar o mosaico bizantino. É comum, no entanto, relacionar-se o termo com a palavra azul, dado grande parte da produção portuguesa de azulejo se caracterizar pelo emprego maioritário desta cor, mas a real origem da palavra é árabe.
O termo azulejo designa uma peça de cerâmica de pouca espessura, geralmente, quadrada, em que uma das faces é vidrada, resultado da cozedura de um revestimento geralmente denominado como esmalte, que se torna impermeável e brilhante. Esta face pode ser monocromática ou policromática, O azulejo é geralmente usado em grande número como elemento associado à arquitetura em revestimento de superfícies interiores ou exteriores ou como elemento decorativo isolado.
- Luminarias
Encontro
“O Cristo está unido a todo ser humano sem exceção e ele espera de cada um de nós uma resposta.”
Vir a Taizé significa ir às fontes do Evangelho através da oração, do silêncio e da partilha.
Você está sendo acolhido por uma Comunidade de irmãos que procuram seguir o Cristo no espírito das bem-aventuranças, com alegria, simplicidade e compaixão.
Os irmãos vivem do seu trabalho que está exposto no Acolhimento.
A Mombitaba é o lugar onde você será hospedado, onde haverá reuniões e as refeições. Esse nome, de origem Tupy-Guarany, significa “ lugar de repouso ”. Ela é mantida com a contribuição de cada pessoa. Pedimos a todos que ajudem na conservação da casa .
Viver em comunidade pode ser uma experiência muito bela, mas nem sempre é fácil. O respeito e a atenção mútuos são dois elementos essenciais para permitir uma maior integração entre os grupos reunidos. São necessárias a colaboração e muita abertura da parte de cada um.
A casa é espaçosa, é possivel marcar outros encontros ou retiros. Esses encontros podem ser uma chance para descobrir algo novo para sua vida e até mesmo para vida da sua Igreja local.
Horários da casa
7:00 – Oração da manhã
7:30 – Café
12:00 – Oração do meio-dia
12:20 – Almoço
18:00 – Jantar
19:00 – Oração da noite
• Na sexta-feira e no Sábado, oração às 20:00.
• No Domingo, café às 7:30 e a Eucaristia é celebrada às 8:30.
22:30 - Pedimos a todos que se recolham aos quartos.
23:00 – Pedimos que todos observem o silêncio na Mombitaba.
Uma proposta de encontros e retiros para 2010
Bom Jesus Luminoso
06 a 08 de Agosto de 2010
12 de Outubro
09 a 12 de outubro de 2010
Advento
26 a 28 de Novembro de 2010
Natal
24 a 26 de Dezembro de 2010
Festa do Bom Jesus Luminoso
06 a 08 de Agosto de 2010
(Mateus 17,1-13)
Ao celebrarmos a Festa do Bom Jesus Luminoso, quatro momentos tornam esta festa plena, ou seja:
• Estar no pé da Montanha
• Subir a Montanha
• Alcançar o topo da Montanha
• Descer da Montanha
Na Bíblia a Montanha não significa apenas um lugar geográfico e sim um percurso espiritual de elevação, ascensão e de crescimento interior. São Bernardo considera Cristo uma montanha a ser escalada. Santa Tereza com sua experiência das sete moradas aponta na mesma direção.
Estamos no pé da montanha quando nos aproximamos dos sofredores, e o seu clamor torna-se nosso. Estamos subindo a montanha quando nos “sujamos” por amor ao próximo a exemplo do Bom Samaritano. É o longo caminho do servo sofredor, escalada metódica feita de suor e sacrifício, de erros e acertos, de esforço e de determinação. Estamos no topo da Montanha quando tudo se transcende. Estamos descendo da Montanha quando embebidos de silencio e oração somos capazes de cuidar de nós e nos acolher como discípulos missionários.
A compaixão nos leva a uma vida de ir e vir . Só assim visualizamos o que é importante para cada povo. Uma vez, transfigurados somos enviados ao encontro dos desfigurados como semente do Reino sempre em germinação.
Vir a Taizé significa ir às fontes do Evangelho através da oração, do silêncio e da partilha.
Você está sendo acolhido por uma Comunidade de irmãos que procuram seguir o Cristo no espírito das bem-aventuranças, com alegria, simplicidade e compaixão.
Os irmãos vivem do seu trabalho que está exposto no Acolhimento.
A Mombitaba é o lugar onde você será hospedado, onde haverá reuniões e as refeições. Esse nome, de origem Tupy-Guarany, significa “ lugar de repouso ”. Ela é mantida com a contribuição de cada pessoa. Pedimos a todos que ajudem na conservação da casa .
Viver em comunidade pode ser uma experiência muito bela, mas nem sempre é fácil. O respeito e a atenção mútuos são dois elementos essenciais para permitir uma maior integração entre os grupos reunidos. São necessárias a colaboração e muita abertura da parte de cada um.
A casa é espaçosa, é possivel marcar outros encontros ou retiros. Esses encontros podem ser uma chance para descobrir algo novo para sua vida e até mesmo para vida da sua Igreja local.
Horários da casa
7:00 – Oração da manhã
7:30 – Café
12:00 – Oração do meio-dia
12:20 – Almoço
18:00 – Jantar
19:00 – Oração da noite
• Na sexta-feira e no Sábado, oração às 20:00.
• No Domingo, café às 7:30 e a Eucaristia é celebrada às 8:30.
22:30 - Pedimos a todos que se recolham aos quartos.
23:00 – Pedimos que todos observem o silêncio na Mombitaba.
Uma proposta de encontros e retiros para 2010
Bom Jesus Luminoso
06 a 08 de Agosto de 2010
12 de Outubro
09 a 12 de outubro de 2010
Advento
26 a 28 de Novembro de 2010
Natal
24 a 26 de Dezembro de 2010
Festa do Bom Jesus Luminoso
06 a 08 de Agosto de 2010
(Mateus 17,1-13)
Ao celebrarmos a Festa do Bom Jesus Luminoso, quatro momentos tornam esta festa plena, ou seja:
• Estar no pé da Montanha
• Subir a Montanha
• Alcançar o topo da Montanha
• Descer da Montanha
Na Bíblia a Montanha não significa apenas um lugar geográfico e sim um percurso espiritual de elevação, ascensão e de crescimento interior. São Bernardo considera Cristo uma montanha a ser escalada. Santa Tereza com sua experiência das sete moradas aponta na mesma direção.
Estamos no pé da montanha quando nos aproximamos dos sofredores, e o seu clamor torna-se nosso. Estamos subindo a montanha quando nos “sujamos” por amor ao próximo a exemplo do Bom Samaritano. É o longo caminho do servo sofredor, escalada metódica feita de suor e sacrifício, de erros e acertos, de esforço e de determinação. Estamos no topo da Montanha quando tudo se transcende. Estamos descendo da Montanha quando embebidos de silencio e oração somos capazes de cuidar de nós e nos acolher como discípulos missionários.
A compaixão nos leva a uma vida de ir e vir . Só assim visualizamos o que é importante para cada povo. Uma vez, transfigurados somos enviados ao encontro dos desfigurados como semente do Reino sempre em germinação.
História
A história dos vitrais,está muito ligado a vida religiosa, sendo muito utilizado nas igrejas a muitos séculos, para catequizar as crianças e ao mesmo tempo embelezar o espaço litúrgico, criando um ambiente que favorece à oração.
Hoje, não só as igrejas, mais, residências, escritórios, clínicas e escolas particulares, utilizam os vitrais para decorar e iluminar determinados espaços, dando assim ao ambiente luminosidade e cor, que ao longo do dia vão sendo projetados no piso e nas paredes, pelos reflexos da luz solar. Esta é a grande beleza dos vitrais, é uma arte em movimento de cor e luz, que encanta crianças, jovens e velhos e de grande valor artístico e cultural, por isso que esta arte se mantém viva até hoje.
Vários artistas contemporâneos já deram suas contribuições artísticas para os vitrais, como:
Marc chagall (1887 - 1985), foi um grande pintor Russo, com uma extraordinária criatividade, com trabalhos realizados com pinturas, mosaicos e vitrais.
Cláudio Pastro, artista plástico, sendo uma das maiores referência em arte sacra, tendo muitos seguidores no estilo
de pintar e projetar o espaço litúrgico. Faz grandes obras artísticas com pinturas, esculturas e vitrais em diversas igrejas no
Brasil e no exterior.
Frei Eric de Taizé- (1925 - 2007), artista da comunidade Taizé na França, fez diversas obras na arte sacra como:
pinturas e vitrais.
Os verdadeiros vitrais feitos com vidros, suas cores se mantém fiel ao longo dos séculos, sem perder sua beleza e encanto como a Catedral de Chartres na França,com vitrais dos séculos XII e XIII em bom estado de conservação e de grande beleza artística. Tem uma grande quantidade de vitrais que mostram o cotidiano do século XII e histórias bíblicas como forma de catequizar.
A Catedral de Notre Dame em Paris, é famosa mundialmente e tem grande destaque os seus 113 vitrais ,que compõe a obra.
Com uma proposta mais moderna, mais sem perder a beleza é a Catedral de Brasília-DF. de forma arredondada seu teto é todo em vitral feito pela artista Marianne Peretti.
Outra grande obra é a Igreja Dom Bosco, em Brasília-DF. com um efeito magnífico e um ar celestial, é o resultado dos vitrais que estão na igreja, em tons azuis,que transmitem uma calma ao ambiente. O projeto dos vitrais foi de Cláudio Naves e executado pelo artista Hubert Van Doorne.
Vitral é isso, Luz,Cor e Encanto.
Hoje, não só as igrejas, mais, residências, escritórios, clínicas e escolas particulares, utilizam os vitrais para decorar e iluminar determinados espaços, dando assim ao ambiente luminosidade e cor, que ao longo do dia vão sendo projetados no piso e nas paredes, pelos reflexos da luz solar. Esta é a grande beleza dos vitrais, é uma arte em movimento de cor e luz, que encanta crianças, jovens e velhos e de grande valor artístico e cultural, por isso que esta arte se mantém viva até hoje.
Vários artistas contemporâneos já deram suas contribuições artísticas para os vitrais, como:
Marc chagall (1887 - 1985), foi um grande pintor Russo, com uma extraordinária criatividade, com trabalhos realizados com pinturas, mosaicos e vitrais.
Cláudio Pastro, artista plástico, sendo uma das maiores referência em arte sacra, tendo muitos seguidores no estilo
de pintar e projetar o espaço litúrgico. Faz grandes obras artísticas com pinturas, esculturas e vitrais em diversas igrejas no
Brasil e no exterior.
Frei Eric de Taizé- (1925 - 2007), artista da comunidade Taizé na França, fez diversas obras na arte sacra como:
pinturas e vitrais.
Os verdadeiros vitrais feitos com vidros, suas cores se mantém fiel ao longo dos séculos, sem perder sua beleza e encanto como a Catedral de Chartres na França,com vitrais dos séculos XII e XIII em bom estado de conservação e de grande beleza artística. Tem uma grande quantidade de vitrais que mostram o cotidiano do século XII e histórias bíblicas como forma de catequizar.
A Catedral de Notre Dame em Paris, é famosa mundialmente e tem grande destaque os seus 113 vitrais ,que compõe a obra.
Com uma proposta mais moderna, mais sem perder a beleza é a Catedral de Brasília-DF. de forma arredondada seu teto é todo em vitral feito pela artista Marianne Peretti.
Outra grande obra é a Igreja Dom Bosco, em Brasília-DF. com um efeito magnífico e um ar celestial, é o resultado dos vitrais que estão na igreja, em tons azuis,que transmitem uma calma ao ambiente. O projeto dos vitrais foi de Cláudio Naves e executado pelo artista Hubert Van Doorne.
Vitral é isso, Luz,Cor e Encanto.
Empresa
O atelier de Vitrais Taizé - TZ vem fabricando vitrais a 40 anos, o nome Taizé vem do povoado na França onde a comunidade
começou, na Segunda Guerra Mundial. Taizé é uma comunidade de irmãos, de várias Igrejas Cristãs, que procuram construir por suas vidas, um sinal de amor fraterno e de unidade. No Brasil a comunidade está em Alagoinhas - Bahia à 110 KM de Salvador. na rua São
Lázaro, no bairro de Santa Terezinha. Acolhem crianças, jovens e adultos para encontros e retiros, com participação na oração comunitária.
VITRAIS TZ fabrica vitrais para Igrejas, Capelas, Residências, Escritórios, Faculdades e Escolas. Fazemos pinturas em azulejos para fachadas de igrejas , condomínios e lojas comerciais, quadros artísticos, luminárias e jato de areia.
O trabalho com vidro e com o chumbo exige uma alta precisão e muitas horas de labor. A técnica artezanal, é quase a mesma desde a Idade Média. Mas os pedaços são pequenos e mais se assemelham a ouriversaria. Mas quando se coloca o vitral
terminado na luz, a alegria nasce do encanto de ver a combinação das cores. Mesmo se não se faz por acaso, é sempre uma supresa. Existem, também as variações da luminosidade durante o dia, porque as luzes da manhã,do meio ou da tarde não são iguais
e provocam efeitos diferentes.
Tudo isso participa na impressão de vida que chega do vitral e que faz que ele seja tão fascinante.
VITRAIS TZ permanece fiel as técnicas tradicionais empregadas na confecção de vitrais com qualidade e beleza.
começou, na Segunda Guerra Mundial. Taizé é uma comunidade de irmãos, de várias Igrejas Cristãs, que procuram construir por suas vidas, um sinal de amor fraterno e de unidade. No Brasil a comunidade está em Alagoinhas - Bahia à 110 KM de Salvador. na rua São
Lázaro, no bairro de Santa Terezinha. Acolhem crianças, jovens e adultos para encontros e retiros, com participação na oração comunitária.
VITRAIS TZ fabrica vitrais para Igrejas, Capelas, Residências, Escritórios, Faculdades e Escolas. Fazemos pinturas em azulejos para fachadas de igrejas , condomínios e lojas comerciais, quadros artísticos, luminárias e jato de areia.
O trabalho com vidro e com o chumbo exige uma alta precisão e muitas horas de labor. A técnica artezanal, é quase a mesma desde a Idade Média. Mas os pedaços são pequenos e mais se assemelham a ouriversaria. Mas quando se coloca o vitral
terminado na luz, a alegria nasce do encanto de ver a combinação das cores. Mesmo se não se faz por acaso, é sempre uma supresa. Existem, também as variações da luminosidade durante o dia, porque as luzes da manhã,do meio ou da tarde não são iguais
e provocam efeitos diferentes.
Tudo isso participa na impressão de vida que chega do vitral e que faz que ele seja tão fascinante.
VITRAIS TZ permanece fiel as técnicas tradicionais empregadas na confecção de vitrais com qualidade e beleza.
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